sexta-feira, 14 de outubro de 2011

EDUCAR É SENTIR AS PESSOAS

Educador e educando, uma cumplicidade que é à base da confiança.

Na educação é importante a relação do professor com o aluno, com as famílias, a vida dentro da escola e o que se pode fazer para oportunizar um maior encontro e um aprofundamento desse pensamento, para que a pessoa do aluno, a pessoa dos pais a pessoa do professor sejam realmente ouvidas, atendidas e melhoradas pelo processo educacional.
Não podemos preparar um estudante somente no aspecto intelectual para não correr o risco de talvez treiná-lo para ser um “monstrinho”, portanto precisamos preparar uma pessoa para ser completa e para ter qualidade, precisa ser humana e precisa sentir as pessoas na sua humanidade para poder cuidar delas, porque no fundo quem não se tornar como os pequeninos não entrará no reino dos céus e mais ainda completaria com uma frase da Madre Tereza de Calcutá, e que vem completar este contexto, ”Eu não tenho o direito de sair de perto do outro sem deixá-lo melhor”. Ora, eu não posso deixar uma pessoa sem entendê-la no seu aspecto intelectual nem no seu aspecto afetivo, no seu coração, nas suas angustias; portanto, o papel do pai, da mãe, do professor e de quem ler este texto, será basicamente esse: “Sair do outro só se for para educá-lo melhor”.
“Acredito que o Pai e a Mãe são os melhores e os primeiros educadores e que todas as pessoas que trabalham com educação, nas suas varias funções, sintam a necessidade dos seus filhos e dos seus alunos que a educação, para ser completa e para ter qualidade, precisa ser humana”

Este texto é baseado no livro do educador “Hamilton Werneck”. “EDUCAR É SENTIR AS PESSOAS”.





Pe. Rosevaldo Bahls -



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